FARINHA POUCA, MEU PIRÃO PRIMEIRO
A política é um negócio interessante. Vivemos em uma sociedade em que somos "obrigados" a defender um lado. Ou seja, você tem que declarar de que lado você está, senão, você será punido depois. Peraí, nós vivemos numa dita democracia. Não tenho que me decidir antes, nem depois. Tudo que eu tenho que fazer é continuar trabalhando. Fazendo o que sempre fizemos, com qualidade e profissionalismo. Então, você pode até dizer que não depende da política (nem dos políticos). O que seria uma tremenda bobagem. Afinal, tudo gira em torno da política. Mesmo que você tenha dinheiro (não é isso que move o mundo? A maldita hóstia do cão?) você sempre irá depender da política.
Pois bem, apresentam-se duas pesquisas, três candidatos, milhares de indecisos e uma única certeza: apenas um subirá às escadas do Palácio de Adami de Sá. Ele, com os recursos que disponibilizava na época, construiu o paço municipal na qual batizou de "Palácio Paranaguá". Apenas um. Somente um. É isso.
Devemos deixar a "farinha de lado" e pensar no "pirão coletivo". Ora, Aristóteles ao afirmar que "toda cidade é um tipo de
associação e que toda associação se forma tendo em vista algum bem (porque
todos os homens sempre agem tendo em vista algo que lhes parece ser um bem),
resulta claramente que, se todas as associações visam um certo bem, aquela que
é a mais alta de todas e engloba todas as demais é precisamente a que visa ao
bem mais alto de todos; ela é denominada cidade (pólis), ou comunidade
política".
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