Pense num tombo feio. Feio mesmo. Capaz de deixar seqüelas irremediáveis. Pois é assim que acontece por quem não pensa num processo gerencial que permita a definição do direcionamento a ser adotado por uma organização – cultural ou não -, com o objetivo de buscar maior eficiência na sua relação com o ambiente. Isso porque um processo como esse envolve a formulação de objetivos e a seleção de programas de ação, a partir da análise das condições internas e externas às quais a instituição está submetida.
Bem, afinal, de que estamos falando? Referimo-nos ao Planejamento Estratégico. A idéia de estratégia remete à efetuação de escolhas. O planejamento estratégico representa para os gestores, portanto, a possibilidade de selecionar, entre os vários caminhos possíveis, aqueles que se apresentam como mais adequados para se alcançar os objetivos traçados para a organização.
Vasconcelos Filho e Pagnoncelli definem planejamento estratégico como “o processo que mobiliza a empresa para escolher e construir o seu futuro”. Apresentam essa ferramenta como a técnica essencial para o sucesso no século XXI, “uma vez que torna as organizações aptas a atuarem no contexto de grande volatilidade no qual estão inseridas”, complementa Rômulo Avelar em seu livro “O Avesso da Cena – Notas sobre produção e gestão cultural”.
Necessariamente, e é bom que se diga, o planejamento estratégico passa também por um entendimento daquilo que se sonha e daquilo que se deseja para a empresa. Ao pensar assim caímos no campo da missão e da visão. A Visão é um sonho de longo prazo, que é, essencialmente, um sonho que nunca será atingido. Pode parecer fora de propósito, mas o objetivo aqui é justamente que a Visão esteja sempre um pouco fora de alcance. A perseguição desse sonho é o que deve manter sua empresa viva.
A Missão é aquilo que você quer que sua empresa seja. Deve ser desafiadora, mas atingível. Uma declaração de missão bem feita deve deixar claro que você entende qual é o negócio, tem uma estratégia definida e sabe como atingir seus objetivos.
Muitas empresas já escreveram declarações de Missão e Visão, uma moda que começou a se espalhar no Brasil no início da década de 90, com os programas de qualidade total. Contudo, muitas empresas fazem suas declarações de uma maneira muito pobre, apressadamente e, muitas vezes, talvez fosse melhor nem fazer.
O trabalho do planejamento estratégico resulta na confecção de um plano de ação, documento com linguagem necessariamente direta e acessível, que serve de guia para as ações futuras da organização. É importante salientar que a atividade não se esgota com a implementação daquilo que foi previsto no plano de ação. É fundamental que se trabalhe numa perspectiva de continuidade, com avaliações sistemáticas e correções de rumos, adotando-se uma dinâmica permanente de gestão estratégica.
Bem, afinal, de que estamos falando? Referimo-nos ao Planejamento Estratégico. A idéia de estratégia remete à efetuação de escolhas. O planejamento estratégico representa para os gestores, portanto, a possibilidade de selecionar, entre os vários caminhos possíveis, aqueles que se apresentam como mais adequados para se alcançar os objetivos traçados para a organização.
Vasconcelos Filho e Pagnoncelli definem planejamento estratégico como “o processo que mobiliza a empresa para escolher e construir o seu futuro”. Apresentam essa ferramenta como a técnica essencial para o sucesso no século XXI, “uma vez que torna as organizações aptas a atuarem no contexto de grande volatilidade no qual estão inseridas”, complementa Rômulo Avelar em seu livro “O Avesso da Cena – Notas sobre produção e gestão cultural”.
Necessariamente, e é bom que se diga, o planejamento estratégico passa também por um entendimento daquilo que se sonha e daquilo que se deseja para a empresa. Ao pensar assim caímos no campo da missão e da visão. A Visão é um sonho de longo prazo, que é, essencialmente, um sonho que nunca será atingido. Pode parecer fora de propósito, mas o objetivo aqui é justamente que a Visão esteja sempre um pouco fora de alcance. A perseguição desse sonho é o que deve manter sua empresa viva.
A Missão é aquilo que você quer que sua empresa seja. Deve ser desafiadora, mas atingível. Uma declaração de missão bem feita deve deixar claro que você entende qual é o negócio, tem uma estratégia definida e sabe como atingir seus objetivos.
Muitas empresas já escreveram declarações de Missão e Visão, uma moda que começou a se espalhar no Brasil no início da década de 90, com os programas de qualidade total. Contudo, muitas empresas fazem suas declarações de uma maneira muito pobre, apressadamente e, muitas vezes, talvez fosse melhor nem fazer.
O trabalho do planejamento estratégico resulta na confecção de um plano de ação, documento com linguagem necessariamente direta e acessível, que serve de guia para as ações futuras da organização. É importante salientar que a atividade não se esgota com a implementação daquilo que foi previsto no plano de ação. É fundamental que se trabalhe numa perspectiva de continuidade, com avaliações sistemáticas e correções de rumos, adotando-se uma dinâmica permanente de gestão estratégica.
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