Quem não assistiu ontem no Teatro Municipal de Ilhéus, hoje tem a chance de ver. Um espetáculo formidável, que muito lembra "Vau da Sarapalha", de Luis Fernando. Às 21h00.
sábado, 14 de janeiro de 2012
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Edital voltado para documentários sobre patrimônio imaterial fica aberto até 20 de janeiro
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan/MinC), recebe,
até 20 de janeiro, inscrições no Edital de Apoio a Documentários Etnográficos
sobre Patrimônio Imaterial – Etnodoc. Idealizado pelo Centro Nacional de
Folclore e Cultura Popular do Iphan, em parceria com a Associação Cultural de
Amigos do Museu de Folclore Edison Carneiro (Acamufec), e patrocinado pela
Petrobras, o concurso está aberto a projetos inéditos de documentário
etnográfico, voltado para exibição em redes públicas de TV.
O
edital tem como objetivo somar esforços e ampliar as ações voltadas para a
valorização e promoção dessa dimensão do patrimônio cultural, assim como
estimular iniciativas direcionadas à melhoria das condições de transmissão,
produção e reprodução dos bens culturais que compõem esse universo.
A
terceira edição do Etnodoc apoiará 15 projetos inéditos de documentários
etnográficos, de média duração, com recursos de R$ 1,2 milhão, sendo que cada
projeto selecionado receberá a quantia de, no máximo, R$ 80 mil.
Requisitos
Os
vídeos participantes do concurso devem ser relativos ao patrimônio cultural
imaterial brasileiro, com temáticas sobre saberes, celebrações, formas de
expressão e lugares, dentre outras, compreendido conforme definição da
Convenção para Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, aprovada em 2003.
Os projetos precisam ainda ter abordagem etnográfica sobre o objeto da
documentação, situado em seu contexto sociocultural, e sobre pessoas e grupos
sociais a ele relacionados.
A
comissão de seleção será formada por representantes das várias instituições
realizadoras e parceiras do projeto, além de pelo menos um especialista
convidado, da esfera audiovisual, sem vínculo com as citadas instituições.
As
inscrições só poderão ser feitas pelo site do Etnodoc, na seção Inscrição Online.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
VENDA DE E-BOOKS DA CIA DAS LETRAS CRESCE 1200%
Em julho de 2010, a Companhia das
Letras lançou seus primeiros 12 e-books. Foi o início de um projeto que hoje
engloba 200 títulos. Segundo a editora, o número de livros digitais vendidos em
2011 cresceu 1.200% na comparação com o ano anterior.
A Companhia não revela as
quantidades, mas segundo Matinas Suzuki, diretor executivo da casa, o número de
2011 equivale ao volume de livros físicos comercializados pela editora numa
Bienal de São Paulo, que é normalmente um dos eventos do setor que mais gera
vendas. Nessa estatística, há de se levar em conta que os números de 2010
incluem apenas o segundo semestre do ano e que a base de vendas inicial era
muito pequena, o que faz qualquer acréscimo em números absolutos ter mais peso
percentualmente.
No entanto, para Suzuki, há motivos
para encarar os resultados com otimismo. “Se levarmos em conta que ainda não
existe um grande catálogo de e-books e que não há muitos e-readers em
circulação no país, os números são uma surpresa e mostram que as mudanças talvez
venham mais rápido do que estávamos imaginando”, afirma.
Confira abaixo a lista completa dos
dez e-books da editora mais vendidos até agora:
1) Steve Jobs,
a biografia, de Walter Isaacson
2) As
esganadas, de Jô Soares
3) Os
homens que não amavam as mulheres, de Stieg Larsson
4) Não há
silêncio que não termine, de Ingrid Betancourt
5) Caim, de
José Saramago
6) O
príncipe, de Maquiavel
7) A menina
que brincava com fogo, de Stieg Larsson
8) A rainha
do castelo de ar, de Stieg Larsson
9) Leite
derramado, de Chico Buarque
10) Os
últimos soldados da guerra fria, de Fernando Moraes
*Com informações do Publishnews
MULHERES EM DOMÍNIO PÚBLICO EM CANTOS NA TERRA DE JORGE
As protagonistas do show
No
show “Mulheres em Domínio Público - em Cantos da Terra de Jorge”, quatro
intérpretes - Brisa Aziz, Cristiane Passos, Geisa Pena e Tacila Mendes -
apresentam releituras de antigas cantigas (de domínio público) que embalavam as
mulheres nas lavouras, beiras de rio e mares do sul da Bahia.
Serão
duas apresentações em Ilhéus, em praça pública. Dias 21 de janeiro, na praça
Pedro Matos (do Teatro, Centro) e no dia 22, na praça da Maramata (Pontal),
sempre às 18:30h. Haverá também a gravação de um DVD do show e um bate papo com
o público após as apresentações.
O
trabalho de releitura foi dividido também entre quatro músicos: o diretor
musical e violonista Elielton Cabeça, o baixista Davi Mello, o percussionista
Marcelo Xacal e o DJ Danley. A musicalidade do espetáculo aproveita os recursos
sonoros atuais, a fim de agradar a um público mais jovem e estimular o seu
interesse por essas cantigas.
A
pesquisa de campo/repertório contou com a colaboração de Valderez Teixeira,
antiga lavadeira, moradora do Salobrinho e também das marisqueiras, moradoras
da Juerana, Dona Maria e Dona Dená. As três são pessoas de forte influência na
comunidade em que vivem, sendo, praticamente, símbolos da cultura daqueles
lugares.
O
nome do projeto, forte e intrigante, remete à categoria de música de domínio
público na qual se insere esse cancioneiro, além, claro, da presença
essencialmente feminina na interpretação. Segundo as cantoras, “este é um
trabalho carinhosamente preparado para emocionar o público e que tem o objetivo
de contribuir para divulgar e registrar o cancioneiro das trabalhadoras da
lavoura cacaueira, lavadeiras e marisqueiras da nossa região”.
O
projeto “Mulheres em Domínio Público” foi selecionado pelo Calendário de Apoio
a Projetos Culturais de 2011, promovido pela Fundação Cultural do Estado da
Bahia – FUNCEB, e financiado pela Secretaria de Cultura da Bahia. Saiba mais
em: www.mulheresemdominiopublico.com.br
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
INDICADORES DE PREÇOS DA CULTURA. ÓTIMA DICA PARA QUEM FAZ PROJETOS CULTURAIS
O Ministério da Cultura divulgou no mês passado pesquisa atualizada dos indicadores nacionais de preços da cultura,
levantados segundo parâmetros e técnicas de mercado, de acordo com o mês de
dezembro, para as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. A pesquisa, utilizada
para lastrear e avaliar propostas candidatas à renúncia fiscal pela Lei
Rouanet, foi lançada pelo Ministério da Cultura (MinC), em outubro do ano
passado, e está sendo atualizada a cada mês.
O levantamento detecta os valores
médios de 255 itens, entre serviços e mão de obra do universo da produção
cultural. Os itens são os mais diversos, indo desde preços de hospedagem,
locação de veículos e espaços, frete e alimentação, até preços de mão de obra
de cinegrafistas, coreógrafos, diretores e técnicos em variados segmentos. Até
a pesquisa ser lançada, o mercado não dispunha de parâmetros para análises com
identificação desses dados.
Para o secretário de Fomento e
Incentivo à Cultura (Sefic), Henilton Menezes, a pesquisa representa avanço
para todo o processo de análise. “Em dezembro de 2011, a Lei
Rouanet completou 20 anos. Esse levantamento foi mais um passo dado pelo
MinC para aprimorar o atual mecanismo, levando em conta a diversidade cultural
do país e suas peculiaridades. A cada versão atualizada, procuraremos
aperfeiçoar a pesquisa. Para isso, contamos também com o apoio dos produtores
culturais”, explica.
De acordo com o secretário, os
valores constituem-se como referências para o mercado cultural, mas não são
preços fixos para as categorias elencadas. “A proposta não é engessar e sim
servir como parâmetro, em torno do qual deverão gravitar os valores aprovados.
Caso o proponente apresente valor discrepante ao divulgado na pesquisa, deverá
justificar o motivo junto ao MinC, visando à coerente aplicação dos recursos
públicos”, disse Menezes.
Os indicadores são resultado do
contrato do Ministério com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação
Getúlio Vargas (FGV). Belém, Recife, Brasília, Porto Alegre, São Paulo e Rio de
Janeiro, as capitais-base da pesquisa, são consideradas como representativas
das regiões brasileiras. Entre as fontes consultadas, estão tabelas de
sindicatos e associações, de fornecedores e taxas de serviços públicos.
Clique nos links abaixo e acesse os
indicadores de preços atualizados:
Mão de obra
É claro que nossa realidade é outra. Mas, pra quem quer fazer projetos para a Lei Roaunet...
É claro que nossa realidade é outra. Mas, pra quem quer fazer projetos para a Lei Roaunet...
Mais informações
- Atendimento ao Proponente: (61)
2024.2082 e Fale com a Cultura.
(Fonte: Ascom/Sefic/MinC)
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
R$ 270 milhões a mais para o Ministério da Cultura
O Ministério da Cultura informou
que terá este ano mais recursos do que em 2011. Segundo o ministro interino da
Cultura, Vítor Ortiz (foto), a expectativa é de um total de pouco mais de R$ 2
bilhões. No ano passado, a pasta obteve R$ 1,7 bilhão executado (utilizado).Para
ele, o salto orçamentário foi gerado pelo fato de 99% do programado para 2011
terem sido utilizados.
“É, sem dúvida alguma, um dos
melhores resultados do governo [no que diz respeito à execução orçamentária].
Também representa um medidor de eficiência de gestão, o que nos capacita a
receber cerca de R$ 270 milhões a mais neste ano”, disse Ortiz.
O total bruto de R$ 2,3 bilhões
previstos para 2012, segundo o ministro, não inclui os recursos da Lei Rouanet
(de incentivo à cultura) – que permite que pessoas físicas ou jurídicas
apliquem parte do Imposto de Renda em ações culturais.
A aplicação do orçamento do
Ministério da Cultura para 2012 já está definida, com uma série de prioridades.
Pelo menos 400 praças de esporte e cultura serão construídas em todo o País, a
leitura ganhará incentivos com programas específicos e serão ampliados os
investimentos em artes visuais, dança, teatro, música, além de melhorias
na infraestrutura das casas de espetáculos.
Até o fim do mês, o ministério
envia para a Casa Civil o projeto referente ao programa Livro Popular cuja
proposta é adotar medidas que levem ao barateamento do preço do livro, que deve
ficar em torno de R$ 10. O projeto deve envolver bibliotecas, editoras e as
parcerias dos governos federal e estadual. Ao mesmo tempo, serão lançados
programas de incentivo à leitura.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Inscrições abertas para o Edital Microprojetos Rio São Francisco
Parte do conjunto de Ações
desenvolvidas pela Funarte/Ministério da Cultura, o Programa “Mais Cultura –
Microprojetos Rio São Francisco” é voltado para a realização de
projetos culturais de baixo custo. A missão do programa é fomentar e
incentivar artistas, produtores, grupos, expressões e projetos artísticos e
culturais na região da Bacia do Rio São Francisco. Os projetos financiados
deverão ser propostos, ou ter como beneficiários, jovens de 17 a 29 anos
residentes na área a ser alcançada, para promover a cidadania cultural.
As inscrições serão abertas a
pessoas físicas e jurídicas (sem fins lucrativos) que desenvolvam projetos de
Artes Visuais, Artes Cênicas, Música, Literatura, Audiovisual, Artes e
Expressões Populares e Moda. Serão contemplados 1.050 projetos no valor de R$
15 mil, em um total de R$ 15.750.000,00 em prêmios.
Baixe o edital e os anexos no
site da Funarte
http://www.funarte.gov.br/edital/mais-cultura-microprojetos-rio-sao-francisco/
Fique atento ao prazo final e
inscreva-se a tempo. Estamos esperando seu projeto.
Início: 10/11/2011 Término: 15/02/2012
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