Grupo Circo da Lua - Serra Grande, Uruçuca, Bahia.
Se a expressão “se dar bem” tem o mesmo sentido de
“ganhar dinheiro”, infelizmente não tenho a fórmula. Mas se você quer
amadurecimento no campo cultural precisa entender como pensam os intelectuais
do Sistema. O negócio é cuidar primeiro do “jardim” para que, ao invés de
“correr atrás das borboletas”, fazer com que as borboletas venham até você.
Portanto, a coisa certa a fazer é se
ORGANIZAR. Se você não tem como pagar todos os custos necessários à criação
de uma empresa, existe um negócio chamado MICROEMPREENDEDOR
INDIVIDUAL, ligado ao SEBRAE,
que pode lhe ajudar muito.
O Microempreendedor Individual
(MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno
empresário. Para ser um microempreendedor individual, é necessário faturar no
máximo até R$ 60.000,00 por ano e não ter participação em outra empresa como
sócio ou titular. O MEI também pode ter um empregado contratado que receba o
salário mínimo ou o piso da categoria.
Entre as vantagens oferecidas por essa lei está o
registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilita a
abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas
fiscais. Além disso, o MEI será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento
dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). Assim,
pagará apenas o valor fixo mensal de R$ 37,20 (comércio ou indústria), R$ 41,20
(prestação de serviços) ou R$ 42,20 (comércio e serviços), que será destinado à
Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Essas quantias serão atualizadas
anualmente, de acordo com o salário mínimo. Com essas contribuições, o
Microempreendedor Individual tem acesso a benefícios como auxílio maternidade,
auxílio doença, aposentadoria, entre outros.
Pawlo Cidade - Diretor Artístico da ACTM
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