Nosso antropólogo teatral, digo “nosso”, pela amizade e companheirismo, pela simplicidade e determinação, pelo profissionalismo e objetividade. Tantos adjetivos assim só poderiam ser enumerados ao “antropo-cênico” Silvestre Guedes que muito contribuiu na montagem de Cangaço.
O Centro do Círculo Pesquisa Teatral, grupo sob sua direção, estará selecionando atores e co-atores, bailarinos e co-bailarinos para sua próxima montagem. Os interessados deverão apresentar uma cena com duração máxima de três minutos, individualmente; a idade não poderá ser inferior a 16 anos e ele ainda solicita que compareçam com roupa de trabalho: tecido leve e folgado no corpo.
As audições ocorrerão nos dias 23 e 30 de maio e 06 de junho, no Centro de Cultura Adonias Filho, em Itabuna, a partir das 15:00 horas. Ele informa ainda que os candidatos podem participar dos três dias da audição. Não haverá taxa de inscrição e serão selecionados 25 integrantes.
O ator e diretor Silvestre Guedes teve sua formação profissional com diretores conhecidos como Eugênio Barba (Itália), Allan Marratrat e Soutigui Kouiate (França), Kazuo Ono, Hiroshi Koike e Min Tanaka (Japão), Stéfan stroux e Anna Kouler (Alemanha), Zé Celso, Ulisses Cruz, Héctor Babenco e Antunes Filho.
O grupo no qual coordena, há dez anos realiza pesquisa de linguagem, tendo na “tri-membração” (expressão de sua autoria) do homem o motivo das suas pesquisas: sentir, querer, agir. Esta tríplice perspectiva, proposta por Silvestre, nos faz recordar alguns estudos propostos por egiptólogos que consideram o sentir como o “sentimento puro”, o querer como a “vontade pura” e o agir como a “ação pura”, embora eles ainda adicionem a razão pura que seria o “pensar”. Pelo sim, pelo não, toda interpretação quando ela é antropológica, é, ao mesmo tempo orgânica. Palavra discutida amplamente - embora Stanislavsky já propusera anos antes - em todos os grupos que se propõem à pesquisa teatral. A poeta Maria Aparecida Giácomini Dóro, em “Compromentimento”, nos diz:
O Centro do Círculo Pesquisa Teatral, grupo sob sua direção, estará selecionando atores e co-atores, bailarinos e co-bailarinos para sua próxima montagem. Os interessados deverão apresentar uma cena com duração máxima de três minutos, individualmente; a idade não poderá ser inferior a 16 anos e ele ainda solicita que compareçam com roupa de trabalho: tecido leve e folgado no corpo.
As audições ocorrerão nos dias 23 e 30 de maio e 06 de junho, no Centro de Cultura Adonias Filho, em Itabuna, a partir das 15:00 horas. Ele informa ainda que os candidatos podem participar dos três dias da audição. Não haverá taxa de inscrição e serão selecionados 25 integrantes.
O ator e diretor Silvestre Guedes teve sua formação profissional com diretores conhecidos como Eugênio Barba (Itália), Allan Marratrat e Soutigui Kouiate (França), Kazuo Ono, Hiroshi Koike e Min Tanaka (Japão), Stéfan stroux e Anna Kouler (Alemanha), Zé Celso, Ulisses Cruz, Héctor Babenco e Antunes Filho.
O grupo no qual coordena, há dez anos realiza pesquisa de linguagem, tendo na “tri-membração” (expressão de sua autoria) do homem o motivo das suas pesquisas: sentir, querer, agir. Esta tríplice perspectiva, proposta por Silvestre, nos faz recordar alguns estudos propostos por egiptólogos que consideram o sentir como o “sentimento puro”, o querer como a “vontade pura” e o agir como a “ação pura”, embora eles ainda adicionem a razão pura que seria o “pensar”. Pelo sim, pelo não, toda interpretação quando ela é antropológica, é, ao mesmo tempo orgânica. Palavra discutida amplamente - embora Stanislavsky já propusera anos antes - em todos os grupos que se propõem à pesquisa teatral. A poeta Maria Aparecida Giácomini Dóro, em “Compromentimento”, nos diz:
“Vá em direção a si mesmo.
Torne-se verdadeiramente quem você.
Eu não posso pensar, sentir, querer e agir por você.
Mas eu estou com você.”
E neste e em todos os trabalhos que se dedica Sivestre Guedes está o tempo inteiro com seus alunos-atores.
Maiores informações: centrodocirculo@yahoo.com.br ou pelo telefone 73.8829.1890.
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